quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Demasiadamente Humano


Encomendaste a morte no gêneses
Perdidos no labirinto da redenção
Humanos escalam o muro abissal
Todos condenados a danação 

Horrores dos demônios infernais
Ligas com os cães da Terra 
Partires o pão aos pecadores
Vendeste fatia por fatia 

Almas condenadas ressurgem 
Condenadas a vida, vida...
Os céus estão preocupados

Aquele humano não vive
Mas está no mundo, sofredores
Peito e navalha aos pedaços

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